Quem conviveu comigo nos 30 dias que eu estive lá pôde ver uma pessoa muito calma, um pouco chorona e melancólica, tratava todos muito bem, sorridente e grata apesar de tudo, cheguei a ser carinhosa com algumas pessoas e muito esforçada no que eu estava fazendo. Não tinha motivo nenhum para não procurarem por mim. Eu não tratei ninguém com agressividade ou falta de educação. Eu podia estar perdida, mas eu não fui uma pessoa ruim para ninguém.
A energia empenhada em ir lá me buscar era a mesma que colocar a câmera escondida no quarto do hotel.
Eu não fui atrás de ninguém esperando que me procurassem onde eu estivesse, e no ano anterior eu procurei, mas disseram pra eu não me aproximar. Eu me compliquei com a minha família por causa dos meus amigos, e não me trataram com a mesma importância que eu os tratei.
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